Fique atento a cada um deles!
Uma das coisas que muitos ainda duvidam, mas que se trata de um facto, é que tudo que acontece na nossa infância nos deixa com marcas que carregamos pelo resto da vida e que por vezes precisam de auxílio especializado para tratá-las.
Falando em específico sobre os nossos pais, a ausência tanto física quanto emocional pode deixar reflexos e gerar traumas que impactam diretamente a nossa personalidade.
É pensando nisso que trouxemos uma lista com sinais de que talvez não tenha recebido amor suficiente na infância.
1 – Acaba por se submeter a relações tóxicas
Geralmente, quando há falta de amor quando crianças, tais pessoas tendem a agir de duas formas: sentem bloqueios e dificuldades em expressar carinho ou buscam amor a todo o custo com os demais.
O grande problema em especial da segunda opção é que por vezes tais pessoas se submetem à relações tóxicas, apenas para receber o que pensam ser demonstrações de afeto.
2 – Tem dificuldade em confiar nos demais
Complementando o que já foi dito anteriormente, é super comum que tais pessoas tenham dificuldade em se abrir e confiar nos demais. E isso porque temem que o que aconteceu no passado volte a ocorrer e que seja abandonada ou que não aconteça de forma genuína.
3 – Não consegue estabelecer limites
Por fim, a busca incessante por atenção e demonstração de carinho pode ser um grande problema e isso porque tais indivíduos internalizam a ideia de que podem “aceitar” qualquer atitude caso em troca tenham este “amor”.
Seja por relações amorosas, de amizade ou familiares, é importante saber estabelecer limites e compartilhar aquilo que te incomoda.
Não se esqueça disto!
Tudo o descrito anteriormente acontece geralmente por causa de padrões que são replicados há anos e que são passados de pais para filhos em um ciclo constante. Por isso, é importante rompê-los e procurar outro caminho.
Se você precisa de orientação, recomendamos que procure um profissional especializado para que seja submetido a uma avaliação e assim tenha indicação da melhor alternativa a seguir.
Texto originalmente publicado em www.metroworldnews.com.br